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quinta-feira, 17 de março de 2011

O Petrodólar


Petrodólar’s um nome muitas vezes falado no seu tempo, e que foi caindo em desuso acredito que por malas-artes de uns quantos sabujos (cães de fila), que aos milhares estão sentados em “lugares chave”, para proteger este e outros segredinhos que seria muito mau que se viessem a instalar na chamada opinião pública. Entre os profissionais da opinião pública, também se hão-de contar uns quantos malabarista do silêncio tumular…. Não é preciso uma grande perspicácia, para avaliá-los e descobri-los, através das trevas que semelhantes esbirros expelem das suas cloacas infectas….

Petrodólar’s….. Uma das maiores mentiras do Mundo…. A estes cruzados do Século XX cá de dentro, há que aponta-los a dedo. E deixar que definhem de vergonha , se é coisa que ainda têm.

Quem me enviou este mail, sugere por exemplo:
Vamos divulgar este mail para que muitas mais pessoas no MUNDO saibam o que se está a passar.
Porquê o ataque à Grécia e a todos os Países do Mediterrâneo (Grécia, Portugal, Espanha e mais) tem como objectivo primordial o ataque ao EURO. Durão Barroso, o português Presidente da CE é uma simples marionete neste jogo...e ele sabe disso!!! E pelos vistos aceita o papel que lhe foi distribuído…. Áh vaidade, Vaidade!!!!

Não sou eu que digo. Foi o Eça de Queiroz que o disse e há cerca de cento e quarenta anos:
“ORDINARIAMENTE todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?”


                                                     (Eça de Queiroz, 1867 in “O distrito de Évora”)



A quem servir a carapuça, que a enfie…..

Veja a apresentação que segue.

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