Com desculpas mais ou menos esfarrapadas, esta prática é sustentada com argumentos atenuantes, desde a maior higiene, ao melhor controle das emoções, através de uma maior insensibilização da glande que assim exposta, fica menos sensível à fricção, e isso pode transformar um rapazola, num futuro mago dos orgasmos femininos. Mas tudo isto é treta….. A sua prática assenta numa crendice e na tradição ancestral com ligações perigosas à religião, visto que o estripador ritual é o Sacerdote Judeu… Como é que convive esta prática bárbara e desumana com uma sociedade que se apregoa de civilizada e que até do ponto de vista do desenvolvimento é tida como de ponta. No entanto sujeita as suas crianças masculinas, ao ripar do prepúcio de forma ritual, não medicamente assistida…. Aquela porra há-de doer caramba,, nem sei bem durante quantos dias a urina e a aspereza das roupas incomodarão a pobre criança.
Igual selvajaria tem a civilização Árabe, inimigos figadais dos judeus mas que pelos vistos para além da terra, partilham também estes rituais religioso-culturais.
Bom e na África negra de influência Muçulmana, outro tanto…. Só que ainda com condições de higiene ainda mais precárias… Aí as infecções são mais que muitas e por vezes a trazer outras consequências mais graves…. E em muitas tribos, provavelmente assente em preceitos sociais que se arrastam afirmando-se ao longo de Séculos, como forma prática de preservar a estabilidade da célula familiar circuncisando as meninas para que em adultas não tenham apetite sexual. E assim ficarem fieis aos maridos. E desta forma serem impedidas muitas disputas fratricidas com a consequente desagregação social.
Andou Há uns tempos na net um filme de um cerimonial desses. E desde a ausência completa e absoluta de higiene, tudo aquilo era de uma tal violência que o olhar da coitadinha da menina nos fazia doer tudo cá dentro…. Sou ainda capaz de sentir a dor que aquele olhar me cravava na carne…
O Feiticeiro de maus fígados com uma faca ferrugenta aproxima-se da desgraçada agarrada pelos pais, e de permeio com umas rezas (não sei porquê, mas as religiões nunca andam longe destes rituais violentos e estúpidos), como ia dizendo, o Feiticeiro vai-se à vulva da cachopita e com o facão nojento, ripa-lhe o clitóris…. Não sem que para além disso não tenha que suportar a ferida aberta e pronta a infeccionar o que não raro acontece… Mais uma pobre mulher que nunca irá conhecer o prazer do sexo…..Talvez seja essa a maior amputação…. Que a outra sendo muito violenta e brutal, mas foi uma vez e passou….. A castração não passa nunca.
Esta é a minha comemoração do dia internacional da criança.
Tentem imaginar-se nestes assados e digamos uns aos outros o que sentimos….Não basta estarmos formalmente contra....
Acho que o caminho é esse, temos que sentir o quão selvagem são estes actos.
Aposto que uma quantidade apreciável de homens, melhor, machos humanos, até que lhes agradaria a ideia de que a mulher boa é um saco para o seu esperma; uma mãe para os seus filhos ; uma sopeira e criada, e para isso não precisa de ter prazer sexual….
António Capucha
Vila Franca de Xira, Junho de 2011
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