Estar a bordo de um veleiro no meio de uma tempestade, ou ter uma tempestade dentro da cabeça, vem a dar no mesmo. É assim que estou, ou me sinto, também vem a dar no mesmo.... Cabeça em desalinho , num turbilhão..... Conheço bem a minha fábrica de ideias e ela esá sempre em permanente reboliço, numa espécie de linha de montagem louca imparável e imprevisível. Nunca se sabe bem o que de lá pode sair.... Engenho que não controlo, a "veia tonta" como sói dizer-se, faz juz ao seu nome....
Em princípio, lá mais para o fim da tarde, iremos para Peniche. Coisa que espero e acalento desde o princípio da semana. Ora o rabo é sempre o mais difícil de esfolar... Nos últimos instantes a ansiedade cresce e impõe-se, apodera-se de mim. que hei-de eu fazer, é assim que eu sou.... E então o turbilhão instála-se....ocupa quase toda a disponibilidade mental. Nunca a totalidade, porque tem que sobrar alguma coisa para cumprir os rituais da rotina diária.... Uma receita segura para acordar vivo todos os dias.
António Capucha
Vila Franca de Xira, 14 de Junho de 2013
Em princípio, lá mais para o fim da tarde, iremos para Peniche. Coisa que espero e acalento desde o princípio da semana. Ora o rabo é sempre o mais difícil de esfolar... Nos últimos instantes a ansiedade cresce e impõe-se, apodera-se de mim. que hei-de eu fazer, é assim que eu sou.... E então o turbilhão instála-se....ocupa quase toda a disponibilidade mental. Nunca a totalidade, porque tem que sobrar alguma coisa para cumprir os rituais da rotina diária.... Uma receita segura para acordar vivo todos os dias.
António Capucha
Vila Franca de Xira, 14 de Junho de 2013
Sem comentários:
Enviar um comentário