Tive uma noite tão má, que só acordei ao meio-dia de hoje. Entrando claramente pelas necessidades da D. Anita, continuar a sua obra, cuja é pintar o quarto. Para tal, e porque achei que simplificaria as coisas, comprei para tal uma pistola de pintar à pressão, mas primeiro que atinássemos com as milhentas variáveis de afinações, quer da máquina em si, quer da viscosidade da tinta, foi um Deus nos acuda. Felizmente agora parece estar exequível. Essa coisa de pintar com rolo e à brocha, é cansativo e demorado. Depois quer substituir a velhinha alcatifa por placas de corticite envernizadas. Bom ele lá sabe.... Eu agora só atrapalho.... Caramba, sai daqui do caminho vai para o teu canto escrever, ou o que te der na real gana, mas não empecilhes.... Estou "demodè"... Nos meus dias de pintor, era juntar um pouco de água à tinta e espalhar com rolo ou brocha..... Pois não senhor o engenheirinho pequenino do Francisco, eleva a coisa à dimensão cientifica, a tinta mais ou menos grossa, passou a ser a sua viscosidade , que deve estar escrita nalgum lado da embalagem..... A latinha só tem aí uns trinta a quarenta quilos, manipulá-la está muito para lá das minhas possibilidades. Bom, como já disse há muitas variáveis a considerar, resta-me a consideração e reconhecimento, de que embora esteja arredado da acção, compreendo cada passo, e até sou capaz de dar palpites uteis....
António Capucha
Vila Franca de Xira, 20 de Agosto de 2013
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