Comunicado a toda a Nação valente e imortal:
- Posto que está, não se dar confiança aos senhores do Governo e até do Presidente, por manifesta maioria de razão, não podem estes pedir a nossa confiança, tão pouco o nosso empenhamento para as suas congeminações. Acrescento eu que seja de que forma fôr, não podem estes tipos, ou qualquer associação de que façam parte, ter o nosso voto nas futuras eleições. Ainda que nos venham com inúmeras promessas e relatórios extremamente animadores, devemos manter a nossa mais severa reserva, a todos os truques baixos que esta gente rasteira irá por certo usar. E entre eles alguns há, extremamente habilidosos na arte da esquiva e da rasteira. Já não falo do Sr. Presidente que de tão quadrado, as contradições irrompem pelas costuras um pouco por todo o lado. Aquilo é um vê se te avias, levanta um braço e lá se vê a "estoria" mal contada das contas do BCP, se levanta os dois num gesto triunfalista, Fica à mostra o negócio do pavilhão do Atlântico, para não falar da verdadeira fortuna do orçamento da presidência, escandalosa face aos sacrificios e cortes nas despesas com funcionários publicos. E para quê? Para fazer de papel d'embrulho nesta cegada toda. Da distanciação que manifestou em relação às teses do governo resultou o quê? Nada, absolutamente nada! O bom naco de disponibilidade do orçamento de Estado para a presidência há-de ser moeda de troca deste estranho silêncio. Isso e a sua recantada falta de jeito para a intervenção política. Em tempos escrevi neste blogue sobre a contradição de termos na presidência um homem que vale mais quando está calado, porque quando fala, entra mosca.
E do governo, da ausência de caracter, revelada pela carreira universitária do Relvas, aos submarinos e outras velhacarias do Portas, passando pela petulância arrivista da Srª Cristas, e pela falta de humanidade do Gaspar, que fala à "monga". Há de tudo até ao imbecil do Zé das lambretas do Assuntos Sociais. Só falta de facto o tal porco a andar de mota, para dizermos que não nos falta ver nada.
Não se esqueçam mandem estes melros para o seu buraco de onde nunca deviam ter saído.
António Capucha
Vila Franca de Xira, 14 de Fevereiro de 2013
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